Atos 8.25 31 “Depois de terem testemunhado e proclamado a
palavra do Senhor em Samaria, Pedro e João voltaram a Jerusalém. Ao longo do
caminho, pararam em muitas vilas samaritanas para anunciar as boas-novas. Um
anjo do Senhor disse a Filipe: Vá para o sul, para a estrada no deserto que
liga Jerusalém a Gaza. Filipe partiu e encontrou no caminho um alto oficial
etíope, o eunuco responsável pelos tesouros de Candace, rainha da Etiópia. Ele
tinha ido a Jerusalém para participar da adoração e estava no caminho de volta.
Sentado em sua carruagem, lia em voz alta o livro do profeta Isaías. Então o
Espírito disse a Filipe: Aproxime-se e acompanhe a carruagem. Filipe correu até
a carruagem e, ouvindo que o homem lia o profeta Isaías, perguntou-lhe: O
senhor compreende o que lê? O homem respondeu: Como posso entender sem que
alguém me explique? E convidou Filipe a subir na carruagem e sentar-se ao
seu lado”.
Evangelismo pessoal
A maioria de nós, crentes, converteu-se através de um amigo,
de um parente ou de alguém que gastou tempo e se dispôs a nos evangelizar de
forma pessoal.
Win Arn, do Instituto Americano de Crescimento de Igreja,
fez uma pesquisa nos EUA com mais ou menos três mil membros de igrejas
evangélicas espalhados por todo o pais.
A pergunta foi: O que determinou a sua conversão e
integração a esta igreja?
Os resultados impressionam:
“De 4% a 6% foram sozinhas, sem o convite de alguém, de 2% a
4% foram por causa de algum programa especial, de 4% a 7% foram por causa do
pastor, de 1% a 2% foram por causa de uma visita dos membros da igreja, de 4% a
6% foram por causa da escola bíblica dominical, menos de 1% (0,001%) foram por
causa de cruzadas evangelísticas, agora, conforme já dissemos, de 70% a 90%
foram por causa de amigos, parentes ou alguém que gastou tempo e se dispôs a
evangelizar e discipular”.
Falando sobre o tema, Billy Graham afirmou: A colheita
evangelística é sempre um imperativo. O destino dos homens e das nações está
sempre em jogo. Cada nova geração que surge é estratégica. Não somos responsáveis
pela geração passada, e não podemos assumir toda a responsabilidade pela
seguinte, mas temos a nossa geração. Deus nos responsabiliza pela maneira como
cumprimos nosso dever para com esta era, e como aproveitamos as oportunidades
que temos.
Estamos bem cientes dessa grande necessidade, e se
pudéssemos mensurar, é possível que descobríssemos que todos temos tentado de
uma forma ou de outra tomar medidas para melhorar nosso testemunho cristão. Mas
ainda assim tropeçamos. A bem da verdade, nossa posição quanto ao evangelismo e
ao discipulado de forma pessoal ainda está vacilante, “vergonhosamente
vacilante”, conforme anotou Charles R. Swindoll. Empecilhos ao
evangelismo/discipulado pessoal.
Quando analisamos as causas de nossa falta de habilidade e de
nosso insucesso no evangelismo e no discipulado, chegamos a quatro razões
básicas.
1 - Ignorância. Simplesmente não sabemos o que fazer para
evangelizar e muito menos o como agir para discipular uma pessoa.
2 - Temor. A maioria dos crentes simplesmente tem medo de
que a pessoa faça perguntas que não saibamos responder, ou de que ela fique com
raiva e nos critique.
3 - Indiferença. Embora seja duro reconhecer isso, o fato é
que muitos crentes não se importam nem um pouco com o destino espiritual dos outros.
4 - Experiências Negativas. Há muitos crentes que, antes de
se converterem, foram abordados por pessoas sem sabedoria, que insistiam com
eles, e que lhes causou péssima impressão. Hoje elas hesitam em dizer aos
outros qualquer coisa sobre Cristo.
Um princípio
importante
Há um princípio bíblico que pode nos ajudar bastante nesse
particular, talvez mais que qualquer outro. Seguindo-o, ficaremos livres de
cometer erros tolos. Agora, se o negligenciarmos, sofreremos consequências, no
mínimo, embaraçosas. É o seguinte: “Coloque-se sempre no lugar da outra
pessoa”. Faça com o outro o que você desejaria que fizessem com você.
Pensando assim, Charles R. Swindoll argumenta com sabedoria
que as pessoas que desejamos evangelizar e discipular, essencialmente desejam
quatro coisas de nós:
1 - Elas querem saber o que há dentro de nós, nosso “eu”
verdadeiro, sem hipocrisia.
2 - Elas precisam ter certeza de que nós as estamos ouvindo,
não queremos apenas falar.
3 - Elas desejam que falemos às necessidades específicas,
desejam soluções, relevância.
4 - Elas gostam que conversemos com elas, mas detestam que
preguemos para elas.
Afinal, é ou não é assim que desejamos ser tratados pelos
outros? São ou não são essas as características que buscamos em alguém para conversar?
Por bem, tudo isso nos leva ao relato de Filipe e o eunuco
etíope.
Como compartilhar sua fé
Atos 8 é um divisor de águas no texto de Lucas. O evangelho
está saído de Jerusalém, onde já estava estabelecido, para alcançar Judeia,
Samaria e os lugares mais distantes da terra, seguindo o plano de Jesus (Atos
1.8).
Nesse caminho para a expansão do evangelho (Atos 8.1 a 8),
seguindo a trilha para o cumprimento da grande comissão de Jesus (Mateus 28.19
e 20), Filipe e os apóstolos tiveram que lidar, conforme já vimos, com a fé que
não salva (Simão, o feiticeiro, Atos 8.4 a 24).
Agora, seguindo a direção do Espírito Santo, Filipe
compartilhará sua fé de forma a produzir fé salvadora (Atos 8.25 a 40). Nosso
texto (Atos 8.25 a 40) conta uma história que começou no meio de um grande
avivamento. A região por onde se espalhava a chama do evangelho era Samaria.
Atos 8.25 “Depois de terem testemunhado e proclamado a
palavra do Senhor em Samaria, Pedro e João voltaram a Jerusalém. Ao longo do
caminho, pararam em muitas vilas samaritanas para anunciar as boas-novas”.
Sobre esse versículo, Charles Swindoll escreve assim: Havia
um renovado entusiasmo. Aqueles fervorosos cristãos estavam pregando a mensagem
de Cristo de aldeia em aldeia. O Espírito de Deus estava operando. A atmosfera
estava como que eletrizada. Quem já participou de uma situação dessas, não
precisa de maiores explicações. Quem nunca esteve num movimento assim, não
conseguirá imaginar a emoção e a maravilha que é. As pessoas ficam abrasadas
por um entusiasmo tão autêntico e contagiante, que quase chega a assustar.
De repente, Deus intervém ali, e faz uma coisa muito
estranha. Sem um aviso prévio, assim sem mais nem menos, ele manda um anjo do
céu para redirecionar a rota de um homem chamado Filipe.
Atos 8.26 “Um anjo do Senhor disse a Filipe: Vá para o sul,
para a estrada no deserto que liga Jerusalém a Gaza”.
Impressionante a forma de Deus agir
Olhando para a história de Filipe e o eunuco etíope, desejo
relembrar aqui seis orientações relacionadas ao evangelismo e ao discipulado
pessoal. Cada uma delas poderá nos ajudar a superar as barreiras a este estilo
de vida para o qual o Senhor Jesus nos chama, de uma forma que nos tornemos
mais capacitados no testemunho de nossa fé.
1 - Sensibilidade espiritual
A primeira das seis orientações sobre como compartilhar
nossa fé está nos versos 25 e 26 que já lemos, mas que valem a pena ser
relidos:
Atos 8.25 e 26 “Depois de terem testemunhado e proclamado a
palavra do Senhor em Samaria, Pedro e João voltaram a Jerusalém. Ao longo do
caminho, pararam em muitas vilas samaritanas para anunciar as boas-novas. Um
anjo do Senhor disse a Filipe: Vá para o sul, para a estrada no deserto que
liga Jerusalém a Gaza”.
Como teria sido fácil para Filipe deixar-se envolver
totalmente pela empolgação e agitação daquele avivamento samaritano, onde Deus
estava operando visivelmente, a ponto de não perceber que estava recebendo uma
nova orientação. Mas isso não aconteceu com ele. Estava alerta e pronto para
partir. Cada dia para ele era um novo começo. Ele já caminhara na companhia de
Deus tempo suficiente para saber que o Senhor tem o direito de vez por outra,
aparecer com uma curva súbita, na estrada, e muitas vezes aparece!
Deus, então, afastou Filipe de Samaria, sem explicar por
que, sem revelar o objetivo final, e o deixou em uma estrada deserta. Aquele
discípulo de Jesus era tão sensível à orientação de Deus, que não relutou. As
pessoas que têm habilidade para falar de sua fé possuem esta sensibilidade com
relação a Deus. Elas são sensíveis à voz do Espírito.
2 - Disponibilidade amorosa
Além da sensibilidade espiritual, existe a disponibilidade
amorosa. De nada adiantará ter um espírito sensível à voz de Deus se não houver
disponibilidade para se obedecer com amor, indo aonde ele mandar ou fazendo o
que ele requer. Veja o que aconteceu com Filipe.
Atos 8.27 a 29 “Filipe partiu e encontrou no caminho um alto
oficial etíope, o eunuco responsável pelos tesouros de Candace, rainha da
Etiópia. Ele tinha ido a Jerusalém para participar da adoração e estava no
caminho de volta. Sentado em sua carruagem, lia em voz alta o livro do profeta
Isaías. Então o Espírito disse a Filipe: Aproxime-se e acompanhe a carruagem”.
Felipe se deparou com uma oportunidade de ouro. Quem ele
achou viajando por aquela estrada deserta? Um líder político do terceiro mundo.
Nada mais nada menos que o ministro da fazenda da dinastia de Candace. E de
onde vinha aquele figurão? Da “igreja”. O problema é que o oficial etíope não
encontrou Deus em Jerusalém, na religiosidade farisaica, mas a sua curiosidade
foi despertada.
Observe que lá está o sujeito, numa carruagem no meio do
deserto, lendo a Bíblia. Que coisa maravilhosa Deus fez acontecer! Pois dentre
tantos textos que aquele homem poderia estar lendo, o eunuco lia justamente o
capítulo 53 de Isaías, a passagem que é o coração do evangelho no Antigo Testamento.
E Deus diz a seu servo Filipe: Aproxime-se e acompanhe a carruagem”.
As pessoas que estão disponíveis para o evangelho já estão
preparadas por Deus, elas vivem momentos maravilhosos como este. É emocionante
participar do irresistível movimento da operação do Espírito e ser levado pela
correnteza desse rio. A obediência de Filipe compensou tudo. Seu coração deve
ter começado a pulsar mais rapidamente. Quem é sensível à voz do Espírito e se
dispõe com amor, encontra as portas abertas por Deus para os relacionamentos
discipuladores que Deus agenda para cada um dos crentes.
3 - Iniciativa imediata
Vejamos o que Filipe fez em seguida.
Atos 8.30 “Filipe correu até a carruagem e, ouvindo que o
homem lia o profeta Isaías, perguntou-lhe: O senhor compreende o que lê”.
Ele imediatamente tomou a iniciativa. Mas, em sua atitude,
não se nota o menor intuito de ofender nem de humilhar o outro. Ele
simplesmente indagou: O Senhor compreende o que lê? Queria realmente saber se
aquele desconhecido que viajava na carruagem estava entendendo as palavras da
Escritura que estavam sendo lidas.
A iniciativa é muito importante. É a primeira prancha de
madeira no processo de construção da ponte de “ligação”. Mas precisa ser
assentada com muito cuidado. O recurso de se fazer perguntas é um excelente
modo de começar a evangelização ou o discipulado de alguém.
Por exemplo:
Olhe, temos visto muita coisa sobre os problemas do mundo
hoje. Qual a sua opinião do que deu errado com as pessoas?
Tem acontecido tanta coisa ruim hoje em dia, catástrofes
naturais, desigualdades sociais, crises políticas, enfim, coisas que nos
sobrevêm com tanta rapidez, de forma tão implacável, que a gente se apavora.
Como você encara e supera tudo isso? Você faz orações ou alguma coisa assim?
Como você busca resolver os seus problemas?
Enfim, tome a iniciativa e aja com cautela. Faça tudo com
calma. Paciência, inteligência e habilidade não são recursos opcionais nesta
questão, são essenciais. É como numa pescaria. Ninguém apanha um peixe batendo
na água com um remo, ou pescando apressadamente. Ao tomarmos a iniciativa,
temos que usar de muita sabedoria.
4 - Tato delicado
Existe uma característica muito clara no método que Filipe
empregou, que merece delicada consideração. Ele não foi agressivo. É importante
lembrar que a mensagem da cruz é que é motivo de ofensa e não a pessoa que a
transmite nem a forma como se transmite. Filipe usou de muito tato em sua
conversa com aquele oficial etíope.
Veja:
Atos 8.30 a 34 “Filipe correu até a carruagem e, ouvindo que
o homem lia o profeta Isaías, perguntou-lhe: O senhor compreende o que lê? O
homem respondeu: Como posso entender sem que alguém me explique? E convidou
Filipe a subir na carruagem e sentar-se ao seu lado. Era esta a passagem
das Escrituras que ele estava lendo: Ele foi levado como ovelha para o
matadouro, como cordeiro mudo diante dos tosquiadores, não abriu a boca. Foi
humilhado e a justiça lhe foi negada. Quem pode falar de seus descendentes? Pois
sua vida foi tirada da terra. O eunuco perguntou a Filipe: Diga-me, o profeta
estava falando de si mesmo ou de outro”.
Filipe ouviu o homem confessar sua ignorância e não disse
nada. Depois, educadamente, esperou que o homem o convidasse para subir à
carruagem, e só então subiu. Em seguida, em vez de despejar nele um sermão já
preparado (as quatro leis espirituais decoradas), partiu do ponto onde o
sujeito estava. Em momento algum o diácono procurou diminuir o ministro da
fazenda ou mostrar-se superior, mais importante. Nem tentou impressioná-lo.
Concedeu a ele tempo para respirar e pensar.
Em vez de discutir com o outro, é bom encontrar um ponto no
qual possamos concordar. Em vez de agredir, devemos mostrar um interesse
genuíno. Temos que manter a dignidade do indivíduo. Pode ser que ele não seja
crente, mas isso não é motivo para pensarmos que não precisamos demonstrar
respeito por ele. Quando a pessoa nos faz perguntas (como fez o etíope, no
verso 34), devemos responder com amor. Aquele homem era gentil. Não tinha a
menor ideia sobre quem Isaías, o profeta judeu, estava falando. Filipe se
mostrou calmo, e respondeu com tato delicado. Mas, no momento certo, ele chegou
ao ponto central da mensagem.
5 - Objetividade bíblica
Respondendo à pergunta do homem de Candace, Filipe falou
sobre Jesus Cristo de maneira clara e objetiva:
Atos 8.34 e 35 “O eunuco perguntou a Filipe: Diga-me, o
profeta estava falando de si mesmo ou de outro? Então Filipe, começando com
essa mesma passagem das Escrituras, anunciou-lhe as boas novas a respeito de
Jesus”.
Filipe começou do primeiro ponto. Não apelou para
explicações confusas, nem jargões, nem palavras de duplo sentido, nem
explanações filosóficas, nem ameaças agressivas do tipo “Aceite agora, senão
você vai para o inferno”. Mas falou de Jesus, da Pessoa e da obra de Jesus, de
seu amor pelos pecadores, de sua vida exemplar e de sua morte sacrificial, de
sua ressurreição e de sua oferta de perdão, segurança, esperança e propósito de
vida. Filipe “anunciou-lhe as boas novas a respeito de Jesus”.
Quando estivermos testemunhando de nossa fé, limitemo-nos a
falar de Cristo. Não falemos de igreja, denominações, religião, diferenças
teológicas, questões doutrinárias. Falemos objetivamente de Jesus, o Salvador.
Recusemos seguir por labirintos de discussões estéreis ou esquisitas. Muitas
vezes somos tentados por fascinantes assuntos colaterais, mas resistamos a
essas tentações. Se exercitarmos o autocontrole, a outra pessoa perceberá que o
evangelho gira apenas em torno de Cristo e nada mais.
6 - Firme discernimento
Veja o que aconteceu em seguida:
Atos 8.36 a 39 “Prosseguindo, chegaram a um lugar onde havia
água. Então o eunuco disse: Veja, aqui tem água! O que me impede de ser
batizado? Filipe disse: Nada o impede, se você crê de todo o coração. O eunuco
respondeu: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus. Então mandou parar a
carruagem, os dois desceram até a água e Filipe o batizou. Quando saíram da
água, o Espírito do Senhor tomou Filipe e o levou. O eunuco não tornou a vê-lo,
mas seguiu viagem cheio de alegria”.
O nobre africano apresentou então a
ideia de ser batizado. Partiu dele! Então, com muita sabedoria, Filipe colocou
as coisas em seus devidos lugares. Com
um firme discernimento, ele explicou que, para uma pessoa ser batizada, ela
precisa crer em Cristo, primeiro. Essa foi a palavra decisiva. O homem creu e
depois foi batizado.
Nada de “se”, nem “e”, nem “mas”. Primeiro houve uma
aceitação da mensagem, depois disso houve um reconhecimento público da fé e,
então, ele se submeteu ao batismo.
Como compartilhar sua fé
Se somos crentes, nós temos que compartilhar a nossa fé em
Jesus Cristo. Discípulo que não faz discípulos é uma anomalia. A ordem deixada
por Jesus é que discípulos devem fazer discípulos, eles devem frutificar.
Sendo assim, compartilhe a sua fé, evangelize, faça
discípulos. Siga as instruções de Filipe:
1 - Tenha sensibilidade. Ouça os outros atentamente. Esteja
preparado para seguir a orientação que Deus lhe der.
2 - Esteja disponível. Se Deus orientá-lo para que vá a
outro lugar, vá. Lá estará alguém preparado por Deus para tornar-se discípulo
sob seus cuidados.
3 - Tome iniciativa. Utilize um recurso inteligente para
entrar no assunto.
4 - Tenha tato. Fale educadamente, com muita cortesia e
compaixão pelo outro, com a intenção de sempre respeitar a dignidade dele.
5 - Seja objetivo. Lembre-se de que o ponto central é
Cristo. Prenda-se a este assunto.
6 - Mantenha firme convicção. Como o Espírito de Cristo deve
estar operando no coração do ouvinte, convide-o a crer em Cristo. Deixe bem
claro que Jesus Cristo está sempre disposto a receber todos aqueles que se
arrependem e o buscam com fé.
Comecei esta mensagem com a citação de algumas palavras de
Billy Graham. Encerro-a com a mesma citação, para enfatizá-la.
A colheita evangelística é sempre um imperativo. O destino
dos homens e das nações está sempre em jogo. Cada nova geração que surge é
estratégica. Não somos responsáveis pela geração passada, e não podemos assumir
toda a responsabilidade pela seguinte, mas temos a nossa geração. Deus nos
responsabiliza pela maneira como cumprimos nosso dever para com esta era, e
como aproveitamos as oportunidades que temos.
Como a colheita hoje é um imperativo, e como somos
responsáveis perante Deus para levar à nossa geração o conhecimento de Cristo,
não permita que nossa sociedade irresponsável e desinteressada venha a
enfraquecer seu entusiasmo, nem que o pecado ou a indiferença apague seu
fervor.
Compartilhe sua fé.
Fale comigo: mapirola@yahoo.com
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