06/02/2018

Explicação de provérbios 7



Provérbios 7.1 a 27

7.1 a 5 - O problema da imoralidade (Provérbios 2.16 a 19, 5.1 a 23 e 6.20 a 35) tem solução: “Guarda os meus mandamentos [...] como a menina dos teus olhos.” As pessoas devem guardar as palavras sábias como protegem a pupila dos seus olhos. Deus cuida do Seu povo com o mesmo zelo (Deuteronômio 32.10).

7.14 a 21 - Tudo o que a adúltera faz é perverso. Ela procura seduzir e mostrar suas ações supostamente boas, fazendo um convite ao jovem que ele não consegue recusar. Uma das estratégias dela é convidá-lo para um banquete, que teria como cardápio parte da oferta que ela apresentara ao Senhor como sacrifícios pacíficos [de comunhão, na NVI]. Afinal, este tipo de oferta era realizado para agradecer por uma misericórdia alcançada, e a carne do sacrifício tinha de ser comida no mesmo dia. Estes preparativos e convite seriam aceitáveis entre uma esposa e seu marido; seriam honrados por Deus. Porém, no caso da mulher imoral, e nada menos do que pura perversidade.

7.22 e 23 - Este trecho emprega varias metáforas desfavoráveis para descrever como um jovem tolo recai na imoralidade. A expressão “como o louco ao castigo das prisões” poderia ser traduzida “como um cervo que pateia até se ver preso”. A idéia é de que o jovem não tem noção do seu destino. Ele é tão insensato que nem tem noção de sua insensatez.


7.24 a 27 - O capítulo 7 termina com um epílogo (versículos 24 a 27) no qual se arremata a lição: “Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos.” Em outras palavras, fique longe da mulher imoral! Ela é fatal, e já fez muitas vítimas.

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