Provérbios
7.1 a 27
7.1 a 5 - O
problema da imoralidade (Provérbios 2.16 a 19, 5.1 a 23 e 6.20 a 35) tem
solução: “Guarda os meus mandamentos [...] como a menina dos teus olhos.” As
pessoas devem guardar as palavras sábias como protegem a pupila dos seus olhos.
Deus cuida do Seu povo com o mesmo zelo (Deuteronômio 32.10).
7.14 a 21 -
Tudo o que a adúltera faz é perverso. Ela procura seduzir e mostrar suas ações
supostamente boas, fazendo um convite ao jovem que ele não consegue recusar.
Uma das estratégias dela é convidá-lo para um banquete, que teria como cardápio
parte da oferta que ela apresentara ao Senhor como sacrifícios pacíficos [de
comunhão, na NVI]. Afinal, este tipo de oferta era realizado para agradecer por
uma misericórdia alcançada, e a carne do sacrifício tinha de ser comida no
mesmo dia. Estes preparativos e convite seriam aceitáveis entre uma esposa e
seu marido; seriam honrados por Deus. Porém, no caso da mulher imoral, e nada
menos do que pura perversidade.
7.22 e 23 -
Este trecho emprega varias metáforas desfavoráveis para descrever como um jovem
tolo recai na imoralidade. A expressão “como o louco ao castigo das prisões”
poderia ser traduzida “como um cervo que pateia até se ver preso”. A idéia é de
que o jovem não tem noção do seu destino. Ele é tão insensato que nem tem noção
de sua insensatez.
7.24 a 27 -
O capítulo 7 termina com um epílogo (versículos 24 a 27) no qual se arremata a
lição: “Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos.” Em outras palavras, fique longe
da mulher imoral! Ela é fatal, e já fez muitas vítimas.
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