Provérbios
27.1 a 27
27.1 - Da
mesma forma que Jesus ensinou anos depois (Mateus 6.25 a 34), os sábios do
antigo Israel alertaram contra a preocupação pelo amanhã que ofusca as
necessidades do hoje.
27.2 a 5 - “Louve-te
o estranho, e não a tua boca.” Este princípio adverte o ato inadequado de autoelogiar-se.
O elogio é uma veste que cai bem. Embora desejemos utilizá-la, é sempre melhor
deixar que outros nos vistam com ela.
27.6 - A
correção feita com amor e melhor do que atos afetuosos sem sinceridade (Salmos
141.5).
27.7 - Quem
tem tudo não aprecia o que tem, enquanto que para a alma faminta tudo é
gostoso.
27.8 a 10 - Afastar-se
de casa pode significar perder a segurança e expor-se a novas e poderosas
tentações. (Leia a parábola do filho prodigo em Lucas 15.)
27.11 - Este
é provérbio do tipo “filho meu” é parecido muito com os das partes iniciais de
Provérbios (capítulos 1 a 9). A criança que cresce em sabedoria confirma que os
pais que lhe ensinaram eram também sábios (Provérbios 10.1).
27.12 a 16 -
Normalmente, uma roupa dada como penhor era apenas uma garantia simbólica e era
devolvida imediatamente, mas não se quem estivesse fazendo este penhor fosse um
estranho (Provérbios 20.16).
27.17 - Provérbio
famoso, este versículo provavelmente traz a idéia de que as pessoas crescem ao
interagirem entre si, ajudando umas as outras.
27.18 - Este
provérbio fala de fidelidade e recompensa. A palavra “senhor” pode referir-se a
Deus.
27.19 - Os
pensamentos espelham o verdadeiro caráter da pessoa.
27.20 a 22 -
O inferno e a perdição são usados muitas vezes na Bíblia para tratar do aspecto
temerário da morte; são como monstros famintos. Compare estes provérbios com a
imagem de Satanás como leão que ruge (1 Pedro 5.8).
27.23 a 27 -
Estes versículos apóiam a diligencia e descrevem suas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário