06/02/2018

Explicação de provérbios 27



Provérbios 27.1 a 27

27.1 - Da mesma forma que Jesus ensinou anos depois (Mateus 6.25 a 34), os sábios do antigo Israel alertaram contra a preocupação pelo amanhã que ofusca as necessidades do hoje.

27.2 a 5 - “Louve-te o estranho, e não a tua boca.” Este princípio adverte o ato inadequado de autoelogiar-se. O elogio é uma veste que cai bem. Embora desejemos utilizá-la, é sempre melhor deixar que outros nos vistam com ela.

27.6 - A correção feita com amor e melhor do que atos afetuosos sem sinceridade (Salmos 141.5).

27.7 - Quem tem tudo não aprecia o que tem, enquanto que para a alma faminta tudo é gostoso.

27.8 a 10 - Afastar-se de casa pode significar perder a segurança e expor-se a novas e poderosas tentações. (Leia a parábola do filho prodigo em Lucas 15.)

27.11 - Este é provérbio do tipo “filho meu” é parecido muito com os das partes iniciais de Provérbios (capítulos 1 a 9). A criança que cresce em sabedoria confirma que os pais que lhe ensinaram eram também sábios (Provérbios 10.1).

27.12 a 16 - Normalmente, uma roupa dada como penhor era apenas uma garantia simbólica e era devolvida imediatamente, mas não se quem estivesse fazendo este penhor fosse um estranho (Provérbios 20.16).

27.17 - Provérbio famoso, este versículo provavelmente traz a idéia de que as pessoas crescem ao interagirem entre si, ajudando umas as outras.

27.18 - Este provérbio fala de fidelidade e recompensa. A palavra “senhor” pode referir-se a Deus.

27.19 - Os pensamentos espelham o verdadeiro caráter da pessoa.

27.20 a 22 - O inferno e a perdição são usados muitas vezes na Bíblia para tratar do aspecto temerário da morte; são como monstros famintos. Compare estes provérbios com a imagem de Satanás como leão que ruge (1 Pedro 5.8).


27.23 a 27 - Estes versículos apóiam a diligencia e descrevem suas.

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