Provérbios
23.1 a 35
23.1 a -3 - Boa
parte do treino do cortesão era de boas maneiras para jantares e ocasiões
formais. O comentário põe uma faca a tua garganta existe por causa de duas
preocupações:
1º) a
conduta rude devia ser evitada a todo custo,
2º) iguarias
reais em excesso poderiam fazer o convidado passar mal.
23.4 e 5 - Estes
versículos conclamam moderação no trabalho. Se por um lado os provérbios
difamam a preguiça (Provérbios 22.13), por outro desestimulam trabalhar demais
com vistas a ajuntar grandes posses.
23.6 a 9 - “Não
comas o pão daquele que tem os olhos malignos.” Esta expressão alerta para não
comer o alimento servido pelo homem egoísta.
23.10 e 11 -
A tendência dos homens maus de todas as eras é de tirar vantagem dos indefesos.
Porém, o destruidor precisa saber que a viúva e o órfão tem um Redentor, um
protetor dos direitos da família, e Seu nome é Jesus Cristo.
23.12 - A
palavra hebraica traduzida como “disciplina” também pode ser traduzida como
orientação.
23.13 a 16 -
O versículo 13 alerta os pais que hesitam em disciplinar os filhos e são muito
permissivos a aplicarem o castigo adequado e implementar limites as crianças.
De forma alguma, este provérbio faz alusão à violência. A disciplina com amor
não mata a criança birrenta; mas sim, educa.
23.17 e 18 -
O versículo 17 contrasta fortemente a inveja dos pecadores com o temor do
Senhor, um assunto sempre presente nos provérbios (Provérbios 1.7). O versículo
18 provê a perspectiva de que todos precisamos: o sucesso atual [ou a ausência
dele] não é um resultado definitivo. A expressão “um fim bom” também pode ser
traduzida como “futuro glorioso” (Números 23.10). Este futuro está reservado a
todos os justos que depositam sua fé em Cristo.
23.19 a 23 -
O beberrão e o comilão não têm autocontrole, um problema que representa um
verdadeiro fardo para eles. O alcoolismo e a glutonaria são pecados, e ambos os
vícios tendem a pobreza. Além das despesas causadas, tornam as pessoas
improdutivas, sonolentas, desequilibradas e desprovidas de qualquer auto-estima,
o que é um constante sinal de pobreza.
23.24 – 25 -
O pai alegra-se em ver seus filhos vencer na vida. Entretanto, a maior alegria
dele reside em saber que seus filhos são justos e fieis ao Senhor.
23.26 a 28 -
Os sábios de Israel não paravam de alertar contra a prostituta e a “estranha” (“pervertida”,
na NVI) (Provérbios 7.24 a 27). Advertências contra atos de desvios sexuais,
como adultério e prostituição, são comuns em Provérbios.
23.29 a 35 -
Além da famosa descrição sobre a devassidão de Isaías (Isaías 19.11 a 15), este
trecho bíblico é um dos ataques mais severos a bebedeira em toda a Bíblia (Provérbios
23.19 a 21 e 20.1).
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